Informe NET Educação: O comportamento de crianças na web
O Brasil é o país em que
crianças passam mais tempo online. Com isso, tornam-se comuns situações
de exposição a conteúdo impróprio, de contato com desconhecidos pela
rede e mesmo de infecção de computadores por vírus. Os dados fazem parte
do 4º Relatório Norton Online Family, divulgado no dia 16 de novembro
de 2011, que pesquisou os hábitos virtuais de 800 brasileiros, entre
eles 200 crianças.
No período de férias, a preocupação aumenta. Com mais tempo livre, o perigo pode estar dentro da própria casa.
Nesta edição do Informe NET Educação, você acompanha as dicas da Coordenadora do Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação da UERJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Marcia Taborda. Ela explica como pais e educadores podem auxiliar filhos e alunos a tirar proveito da internet como ferramenta para pesquisa e crescimento pessoal.
Mãe de dois filhos, Marcia relata sua própria vivência com o tema e ressalta que educar, em qualquer ambiente, é impor limites. A colocação pode ser confirmada no Relatório Norton Online Family que traz os seguintes dados: 56 % das crianças e adolescentes que dialogam com os pais e contam com orientação sofreram experiências negativas na internet; o percentual sobre para 91% quando não se tem a orientação por parte de responsáveis.
No período de férias, a preocupação aumenta. Com mais tempo livre, o perigo pode estar dentro da própria casa.
Nesta edição do Informe NET Educação, você acompanha as dicas da Coordenadora do Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação da UERJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Marcia Taborda. Ela explica como pais e educadores podem auxiliar filhos e alunos a tirar proveito da internet como ferramenta para pesquisa e crescimento pessoal.
Mãe de dois filhos, Marcia relata sua própria vivência com o tema e ressalta que educar, em qualquer ambiente, é impor limites. A colocação pode ser confirmada no Relatório Norton Online Family que traz os seguintes dados: 56 % das crianças e adolescentes que dialogam com os pais e contam com orientação sofreram experiências negativas na internet; o percentual sobre para 91% quando não se tem a orientação por parte de responsáveis.