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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Filhos adolescentes: Toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário

Os filhos crescem e a gente continua querendo protegê-los como se ainda fossem bebês. É incrivelmente difícil vê-los optando por caminhos com que não concordamos...
Então, agora adolescentes bebem demais nas festas, usam roupas que são muito decotadas ou matam as aulas na escola. Talvez precisemos aceitar (ou melhor, engolir) quando eles decidem abandonar o curso de inglês aos 16 anos ou quando perdem oportunidades que contribuiriam com a futura vida profissional porque é muito esforço levantar cedo aos sábados.
A menos que seu filho esteja se colocando em perigo sério, você realmente tem que aturar isso dentro dos limites, obviamente. Às vezes, os pais não têm outra escolha, o que é muito frustrante. Quanto mais você tenta convencê-los de seus erros, mais você os empurra na direção oposta. Eles estão procurando por algo que precisam encontrar por si próprios. Quanto mais força que você usa, mais força eles também vão usar.


Lembra da terceira lei de Newton sobre o movimento? "Toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário".  Ele poderia muito bem tê-la chamado a primeira lei de adolescentes.

 
Então, o que podemos fazer quando vemos que estão errando? Temos a obrigação de dizer o que você pensamos, mas não devemos tentar convencê-los do que fazer. E dizer-lhes da maneira que você diria a um adulto: "A decisão é sua e as possíveis consequências poderão ser estas... Já pensou nisso?" Converse com eles de maneira firme, mas sem tentar dar lição de moral ; talvez eles te respondam como um adulto que já quase são, surpreendendo suas expectativas. E se não for desta vez, talvez da próxima vez. Caso os resultados sejam como o que você previu, evite dizer: “Viu eu não falei!” Apenas ofereça o seu apoio dentro de um bom senso, sem querer “tapar o buraco” do que aconteceu, afinal ,a opção foi deles. Eles certamente perceberão que podem contar com seu apoio e sua experiência da próxima vez em que precisarem decidir sobre os caminhos que escolherão.

OBS 1: Precisamos diferenciar “erros reais” de opções diferentes, ok? Excesso de bebida alcoólica é um erro real; escolher uma carreira profissional diferente da que você como pai projetou é uma opção diferente. #ficaadica!

OBS 2: Você também já foi adolescente e passou pelos mesmos conflitos com seus pais, - lembre-se disso!
Texto adaptado de http://life.familyeducation.com/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Casamento Sustentável sob “efeito de Michelângelo” = Casamento feliz!

Um casamento duradouro nem sempre é sinal de um casamento feliz. Vários casais estão juntos pelos filhos, religião ou por outras razões de ordem prática. Mas, para muitos casais, isso não o suficiente para ficar juntos. Eles querem um relacionamento que seja significativo e gratificante. Em suma, querem um casamento sustentável.
Durante séculos, o casamento era visto como uma instituição econômica e social, e as necessidades emocionais e intelectuais dos cônjuges eram secundárias para a sobrevivência do próprio casamento. Mas em relacionamentos modernos, as pessoas estão buscando uma parceria e querem parceiros que tornam suas vidas mais interessantes. Caryl Rusbult, um pesquisador da Universidade Vrije, em Amsterdã que morreu em janeiro passado, chamou-o “efeito de Michelângelo“, referindo-se à maneira pela qual os parceiros “esculpem” um ao outro de forma a ajudá-los atingir os objetivos valorizados por cada um deles.
Dr. Aron e Gary W. Lewandowski Jr., professor da Universidade de Monmouth, em Nova Jersey, estudou como as pessoas usam um relacionamento para acumular conhecimentos e experiências, um processo chamado de “auto-expansão.”
Pesquisas mostram que quanto mais auto-expansão as pessoas experimentam de seu parceiro, mais comprometidos e satisfeitos ficam na relação.Para medir isso, Dr. Lewandowski desenvolveu uma série de perguntas para casais: Quanto estar com o seu parceiro resultou em seu crescimento? Como conhecer o seu parceiro fez uma pessoa melhor?
“Se você está buscando o seu próprio crescimento, obter contribuição de seu parceiro, coloca-o em uma posição muito importante”, explica ele. “E ser capaz de ajudar a expansão do seu parceiro é muito agradável para si mesmo.”
Ao longo do tempo, os ganhos pessoais de relacionamentos duradouros são frequentemente sutis. Ter um parceiro que é engraçado ou criativo acrescenta algo de novo para alguém que não é. Um parceiro que é um voluntário ativo na comunidade cria novas oportunidades sociais para o cônjuge, que passa longas horas no trabalho.
Outras pesquisas sugerem que os cônjuges, eventualmente, adotam as características um dos outros – o que torna mais difícil para distinguir diferenças entre eles. Em experimentos pelo Dr. Aron, os participantes avaliaram a si mesmos e seus parceiros em uma variedade de características. Uma semana depois, os sujeitos retornaram ao laboratório para que eles próprios relembrassem as suas respostas. As pessoas relembraram mais rápido as características que tinham em comum com parceiros. Quando a característica descrita era apenas de uma pessoa, a resposta veio de forma mais lenta.
Não é que estes casais se perderam no casamento, em vez disso, eles cresceram na relacionamento. Atividades, traços e comportamentos que não eram parte de sua identidade antes do relacionamento, estavam agora presentes.
Tudo isso pode ser altamente preditivo para a felicidade a longo prazo de um casal. “Se seu parceiro está ajudando você a se tornar uma pessoa melhor, você se torna mais feliz e satisfeito com o relacionamento” diz Dr. Lewandowski.
Fonte: The New York Times – Sustainable Love
The Happy Marriage Is the ‘Me’ Marriage
By TARA PARKER-POPE

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Compreendendo outro ponto de vista em uma idade precoce


Crianças com até sete meses têm a capacidade de perceber e entender o ponto de  vista de outra pessoa, segundo um novo estudo da Revista Science.
Anteriormente, pensava-se que essa capacidade, conhecida como “teoria da mente”, não se desenvolveria até a idade de 3 ou 4 anos.
“As crianças mais jovens têm dificuldades em se manterem a par de cenários complicados”, disse Ansgar Endress, um psicólogo cognitivo no MIT e um dos autores do estudo. Então, o Dr. Endress e seus colegas usaram um cenário simples para testar as habilidades perceptivas de crianças e adultos.
Eles mostraram a crianças e adultos vídeos animados em que uma bola rola por trás de uma parede e, em seguida, permanece lá, rola para fora da visão do participante, ou rola para fora de vista e retorna. Na animação, um personagem de desenho animado também estava presente, mas nem sempre estava a testemunhar o destino final da bola.
Os adultos foram capazes de determinar rapidamente onde a bola parou, indicando que  tomaram a perspectiva do personagem no conto.
Embora seja mais difícil monitorar os bebês, os pesquisadores descobriram que os bebês olhavam mais para a tela quando a expectativa do personagem de desenho animado não correspondia na realidade à localização da bola.
De tudo isso, pode-se inferir que as crianças compreendem a perspectiva do personagem de desenho animado, o Dr. Endress disse.
A pesquisa pode ajudar os psicólogos a entenderem melhor como funciona uma sociedade.
“Se você quer trabalhar em conjunto, se você quiser colaborar, se você quer se comunicar – só é possível se você levar alguém a perspectiva”, disse ele.
Por SINDYA N. BHANOO – em 04 de janeiro de 2011, Jornal The New York Times.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Blogagem Coletiva - Impacto na sociedade da inclusão de portadores de necessidades especiais


  Promovida por Diário a Bordo e Caixa de Pandora
Lemos a chamada para a blogagem coletiva no blog Desconstruindo a  Mamãe, proposta nos blogs Uma pandora e sua caixa e Diários de Bordo e logo de primeira aderimos à causa - claro!

Por acreditarmos que uma imagem vale mais do que mil palavras, selecionamos dois materiais que mostram que a inclusão é possível e viável; o que precisamos é aprender a enxergar a diferença ressaltando a riqueza da diversidade, e não percebê-la como fonte de discriminação.
Então vamos lá: 
  • Esta foto abaixo é de um projeto que se chama SpecialKids (http://specialkidsphotography.com.br), que já abordamos em um post mais antigo. Sugiro que vocês vejam a beleza do trabalho que eles desenvolvem através de uma visita ao portfólio deles.


  • Selecionamos também um video e, ao assisti-lo, questionei-me se eu tivesse as limitações, teria a força e a garra para superar da forma como esse casal superou. Por quantas barreiras precisaram ultrapassar? Quantas pessoas eles precisaram convencer que são tão ou até mais capazes do que "pessoas normais"?



Por fim, gostaríamos de ressaltar que os pais têm um papel fundamental, embora não seja fácil a ideia de ter um filho que não cabe na pequena caixinha onde estão guardados os nossos sonhos.  

"Criar um filho é tão prazeroso e perigoso como pilotar um avião. 
Com o filho normal a criação pode ser feita em “piloto-automático”, 
ele vai quase sozinho... Já a criança especial exige um vôo manual, 
é preciso estar sempre observando a altitude, controlando os instrumentos, 
acelerando os motores, etc. O trabalho e a preocupação são tantos que
às vezes o piloto até se esquece de apreciar a viagem e a paisagem..." 
(http://vilamulher.terra.com.br/bebe-especial-o-papel-da-familia-8-1-54-51.html )

É preciso muita sensibilidade e confiança, porque esse voo vai até onde o piloto deixar ir, até onde ele estabelecer como limite, porque com certeza o avião vai muito mais longe do que supomos que ele vá...

Participam da Blogagem Coletiva:

http://desconstruindoamae.blogspot.com/

http://elfpandora.blogspot.com/

http://lostinjapan.portalnippon.com/

http://ilha-da-lindalva.blogspot.com/

http://wwwzfestetica.blogspot.com/

http://lolipop-banzai.blogspot.com/                  

http://caixinhadaadri.blogspot.com/

http://costureiradesimbolos.blogspot.com/

http://cursolibrasnet.blogspot.com/

http://diariosdebordo-2.blogspot.com/

http://espiritual-poesia.blogspot.com/

http://www.jubiart.com.br/ 

http://mamyrene.blogspot.com/

http://meurecantopoetico.blogspot.com/

http://moroemumkinderovo.blogspot.com/

http://olharsimplesmente.blogspot.com/

http://www.perguntasemresposta.com/

http://sonhosteoriasepalavras.blogspot.com/

http://www.meripellens.com/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Você já ouviu falar em Sexting?

Sexting (contração de sex e texting, originalmente em inglês, mensagens de texto enviadas) refere-se à divulgação de conteúdos eróticos e sensuais com imagens pessoais pela internet. Iniciou-se através das mensagens SMS e, com o avanço tecnológico, estendeu-se a qualquer meio eletrônico, como câmeras fotográficas digitais, webcams e smartphones . É uma prática cada vez mais comum entre jovens. (1)
A Folha Online publicou uma reportagem com o Peter Cumming, um professor da Universidade York, em Toronto, que apresentou um relatório sobre a sexualidade de crianças durante o 78º Congresso de Ciências Humanas e Sociais, defendendo a prática do sexting como uma variação moderna de “brincar de médico ou jogo da garrafa”.  Considerar o “sexting” como uma transgressão sexual passível de acusações é desafio imputado pelo senso comum, diz especialista.
“A tecnologia apenas muda as coisas, e isso não deve ter consequências mais graves”, disse Cumming.
“Mas isso obscurece o fato de que as crianças e os jovens são seres sexuais, que têm explorado a sua sexualidade em todos os tempos, e todas as culturas e todos os lugares. A distinção tem de ser feita entre nudez e pornografia infantil”, acrescentou.(2)
O problema fica ainda maior se considerarmos que essas fotos podem cair na Internet, facilitando a prática de bullying ou, então, na mão de pedófilos…
E o que você faria se pegasse fotos como essas no celular do seu filho? E de sua filha? Qual seria sua atitude? 

Blogs de mães – fonte de recordação para os filhos

Hoje andei pela web lendo alguns blogs de mães para linkar ao Blog da Escola. Vi tanta coisa legal que fiquei pensando: “sorte desses filhos que terão um vasto material sobre suas mães, suas alegrias e tristezas, suas belas reflexões no futuro”. Digo isso porque meus bebês têm 18 e 13 anos e eles não terão essa oportunidade… que coisa nostálgica. Eu adoraria ler os textos da minha mãe; seriam uma bela recordação da minha vida.

Recentemente saiu uma reportagem da Folha em que é criticada a exposição das crianças nos blogs, Mães colocam crianças em “Baby Brother” na internet; especialistas criticam. Obviamente que essas considerações são importantes e não podemos desconsiderá-las, mas também é indispensável pensar que vivemos uma outra era. “Antigamente os diários tinham até chaves” , também não existia a luz, não existia o telefone e muito menos o computador com Internet… Mulher ficava em casa, marido tinha sempre razão e filhas não podiam estudar… O mundo mudou e muito; a vida se desenrola de outra forma e não dá para comparar ou, então, correremos o risco de sermos etnocentristas com nosso olhares de fora como se não pertencessemos a esse mesmo mundo.

A sensação de pertencimento no mundo e a diminuição da solidão pelas novas mães, além de poder se tornar uma nova fonte de renda, sem que abandonem suas crias, é um fator que contribui para escrita de blogs. Ao escrevê-los as mães compartilham suas dúvidas, descobertas, angústias e são de fato escutadas por seus pares, outras mães que passaram, estão passando ou passarão por essas mesmas fases.

Sendo assim,
ESCREVAM!
SOBRE SUAS DESCOBERTAS MATERNAS,
SOBRE SEUS FILHOS

Um dia eles serão adultos e poderão sentir saudade daquela papinha, da primeira viagem de avião, da barriga da mãe; sentir orgulho da mãe mamífera que deu um tempo para dar tempo às suas crias; refletir sobre as reflexões das suas mães; conhecer os desafios das que escreviam suas teses nos intervalos das mamadas…

Dessa forma os seus blogs serão uma fonte de recordação para seus filhos!

Mas não se esqueçam da protegê-los, coisa que nós mães sabemos muito bem – obrigada! 

Nadar e andar de bicicleta são coisas de criança? Só se forem as de antigamente

Estudo mostra que crianças aprendem habilidades tecnológicas antes de habilidades para a vida.
Hoje as crianças pequenas têm mais facilidade de  navegarem com um mouse, jogarem no computador e explorarem um smartphone, do que nadarem, amarrarem os cadarços ou fazerem seu próprio café da manhã. Isso é de acordo com um novo estudo do ‘Diário Digital’ do AVG Internet Security Company (www.avg.com). AVG Diário Digital é uma série de estudos que olham como a interação das crianças com a tecnologia mudou.
Esta segunda parte da pesquisa entrevistou 2.200 mães com acesso à Internet e com crianças de 2-5 anos nos EUA, Canadá, Europa (Reino Unido, França, Itália, Alemanha e Espanha), Japão, Austrália e Nova Zelândia. As mães receberam uma lista de habilidades técnicas e uma lista de habilidades de vida perguntando sobre o que os seus filhos muito jovens já tinham dominado. Os principais resultados são os seguintes:
1 – Mais crianças pequenas sabem jogar um jogo de computador do que andar de bicicleta. 58% das crianças de 2-5 sabem como jogar um jogo de computador “básico”. Para o Reino Unido e a França, salta para 70%. Até 44 % dos 2-3 anos têm a possibilidade de jogar um jogo de computador. Em comparação, 43 % das crianças 2-3 podem andar de bicicleta;
2 – Mais crianças com idade entre 2-5 podem jogar com um aplicativo do Smartphone (19%) do que amarrar seu cadarço (9%). Quase tantos com 2-3 anos (17 %) podem jogar um aplicativo de smartphone, como com 4-5 anos (21 %);
3 – Mais crianças pequenas podem abrir um navegador web (25%) do que nadarem sozinhas (20%);
4 – Não há divisão de sexo para uso da tecnologia. Tanto meninos (58%) quanto meninas (59%) podem jogar um jogo de computador ou fazerem uma chamada de telefone móvel (28 % meninos, 29 %meninas);
5 – As mães com 35 anos ou mais são um pouco melhores no ensino de seus filhos de habilidades para a vida. Por exemplo, 40% das crianças com mães com idade de 35 anos podem escrever seu próprio nome, em comparação com 35% das crianças com mães de 34 anos ou mais jovens;
6 – Crianças européias com 2-5 levam vantagem em relação às dos EUA em saber como fazer uma chamada de telefone móvel (44 % na Itália, contra 25 % nos EUA), jogar um jogo de computador (70% no Reino Unido versus 61% nos EUA) e sobre o uso do mouse (78% na França versus 67% nos EUA).
“A tecnologia mudou o que significa ser um pai criar filhos hoje – essas crianças estão crescendo em um ambiente que seria irreconhecível para os seus pais. O telefone inteligente e o computador estão cada vez mais tomando o lugar da TV como uma ferramenta de educação e entretenimento para as crianças”, disse o CEO da AVG, JR Smith. “Como mostra nossa pesquisa, os pais precisam de começar a educar as crianças sobre a navegação do mundo online com segurança em uma idade mais adiantada do que eles poderiam ter pensado.”
Fonte: http://www.avg.com/us-en/press-releases-news.ndi-672

O PRINCÍPIO 90/10 – Stephen Covey

Que princípio é este?
Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que se passa com você. O que isto quer dizer? Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede. Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o semáforo fique no vermelho.
Mas, você é quem determinará os outros 90%. Como? Com sua reação.
Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha, ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho.
Você não tem controle sobre isto. O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação.
Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar. Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa. E tem prosseguimento uma batalha verbal. Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa. Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus para a escola. Sua esposa vai pro trabalho, também contrariada. Você tem de levar sua filha, de carro, pra escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 min. de atraso, uma discussão com o guarda de trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de você. Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu de sua maleta…
Seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso pro dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e filha estão de cara fechada, silêncio e frias com você.
Por quê? Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã. Pense: por quê seu dia foi péssimo?
A) por causa do café?
B) por causa de sua filha?
C) por causa de sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?
A resposta correta é a E: por sua causa.
Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café, mas o modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim. O café cai na sua camisa. Sua filha começa a chorar. Então, você diz a ela, Gentilmente: “está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado”. Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui, dando adeus com a mão.
Notou a diferença? Duas situações iguais, que terminam muito diferente. Por quê? Porque os outros 90% são determinados por sua reação.
Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10. Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos te afetem. Reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.
Como reagir a alguém que te atrapalha no trânsito? Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? Sua pressão sobe? O que acontece se você perder o emprego? Por quê perder o sono e ficar tão chateado? Isto não funcionará.
Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho. Seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Por quê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada.
Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros.
Estressar-se só piora as coisas.
Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o. Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo. Milhares de pessoas estão sofrendo de um stress que não vale a pena, sofrimentos, problemas e dores de cabeça. Todos devemos conhecer e praticar este Princípio. Pode mudar a sua vida!

Nota: Li e achei bem interessante esse texto, afinal, são sugestões para incorporar no nosso dia a dia. Por isso, simplesmente copiei de um dos mil sites que disponibilizam o texto na web.
Quantas vezes a gente estraga todo um dia por uma simples besteira. Não vale a pena, afinal, a vida é curtíssima e TUDO passa…

SpecialKids: o uso da fotografia como inclusão social de crianças especiais


Era o ano de 2000, virada do milênio, quando Ms. Heidi Lewis tentava fazer uma sessão de fotos de seu filho Taylor, um garoto com 1 ano de vida. Depois de alguma insistência, ela conseguiu finalmente convencer um fotógrafo a fazer o trabalho, mas a jornada e as “histórias de studio” relatadas por outras mães, abriu seus olhos para a necessidade latente de treinamento e capacitação dos fotografos profissionais considerando a visão e expectativa das crianças e da família.
A Special Kids Photography of America nasceu, o trabalho cresceu e se ramificou, atendendo atualmente todo o território norte-americano.
Nove anos se passaram, até que um contato entre o fotógrafo Rubens Vieira e a co-fundadora da SpecialKidsPhotography of America, Sra Karen Dorame evoluísse para a criação da Special Kids Photography LA.  Nascida para atender a toda a América Latina, a Special Kids chega para ir além. Para tornar-se um referencial no processo de inclusão.
Ao utilizar a fotografia como instrumento de inclusão social, pretendem  mexer com a comunidade à nossa volta. De mostrar como podemos sim integrar individuos e plantar sementes valiosas de combate ao preconceito no enorme celeiro que são as nossas crianças.

Para apresentar esse lindo trabalho, a Escola Virtual para Pais vai realizar no dia 20 de janeiro às 20h uma webconferência em parceria com a Special Kids LA sobre o uso da fotografia como inclusão social. O objetivo da atividade é apresentar o projeto a pais, educadores e terapeutas (bem como aos fotógrafos que ainda não conhecem o projeto), pontuando o impacto na família e na sociedade.  A atividade será apresentada por Rubens Vieira – Fotógrafo e fundador da SpecialKidsPhotography no Brasil.

Quem não viu pode conferir a gravação da palestra



Dicas para pais na volta às aulas

Entrevista dada à Radio Eldorado por Marcia Taborda sobre volta às aulas em 09/01/2010.
Temas abordados:
Como economizar na compra de material;
Alfabetização;
Adaptação;
Uso de Tablets;
Parceira Escola – Família;
E outros…